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Histeroscopia: saiba o que é e para que serve este procedimento
Você já ouviu falar em histeroscopia? É o procedimento realizado para identificar e tratar alterações na cavidade uterina. Realizado por meio de um histeroscópio, que é um instrumento bastante fino (cerca de 10mm de diâmetro) e com uma microcâmera na ponta, permite a visualização do interior do útero, com precisão.
A indicação de uma histeroscopia é em casos de suspeita de infertilidade, miomas, pólipos, alterações no endométrio, entre outros.
Esse e outros exames são realizados aqui na Maternidade Brígida por nossos especialistas. Em caso de dúvidas sobre os procedimentos ginecológicos que devem ser feitos durante a gestação, entre em contato com os profissionais, em Curitiba (PR), uma das maiores referências na Região Sul há mais de 40 anos.
Procedimento
A histeroscopia é feita por um ginecologista, usando um equipamento chamado histeroscópio, que tem cerca de 10 milímetros de diâmetro e possui uma microcâmera em sua extremidade, que permite ver o útero.
Esse procedimento deve ser realizado na primeira quinzena da menstruação, quando a mulher já não estiver menstruada, não podendo ser feita na gravidez e na presença de infecção vaginal.
Tipos
Pode ser classificada em histeroscopia diagnóstica e cirúrgica. Ou seja, no primeiro caso serve para diagnosticar a paciente e no segundo é possível tratar diversas condições como remoção de pólipos, miomas submucosos e retirada de DIU.
Realização
O histeroscópio é utilizado tanto na histeroscopia cirúrgica quanto na diagnóstica. Para favorecer a visualização das estruturas uterinas, é aplicado dióxido de carbono em forma de gás ou fluido, para permitir a dilatação do útero.
Após a dilatação adequada do útero, é iniciado o procedimento de acordo com o seu objetivo. A realização do procedimento dura, em média, 1 hora.
Diagnósticos
A histeroscopia diagnostica os seguintes problemas:
Identificação e/ou retirada de pólipo uterino endometrial;
Identificação e/ou retirada de miomas uterinos submucosos;
Espessamento endometrial;
Avaliação de sangramentos uterinos;
Avaliação de causas de infertilidade;
Defeitos na anatomia do útero;
Cirurgia de laqueadura tubária;
Existência de câncer no útero. Fontes: Portal Tua Saúde Procriar
